Uma operação com mais de cem mortos não é segurança, é massacre.
Enquanto o governador Cláudio Castro transforma a dor em palanque, as favelas vivem o medo e o luto.
Nós exigimos justiça, responsabilização e o fim da política de morte nas periferias.






ASSINE O MANIFESTO POR UM RIO SEM MASSACRE

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pessoas já se somaram a este chamado pela vida e por justiça

Depois da maior chacina da história do Rio de Janeiro, a pergunta que fica é: você está se sentindo mais seguro?

Há décadas o governo do Estado aposta na mesma receita falida: mais operações, mais tiros, mais mortes. Mas a cada massacre, o que muda na vida de quem vive no Rio? As escolas continuam fechando, as famílias seguem com medo e o caos segue sendo usado como palanque.

A política de segurança de Cláudio Castro não traz paz, traz luto. A maior chacina da história do Rio de Janeiro não é um erro, é consequência direta de um modelo de governo que escolheu matar em vez de cuidar.

Nós, não. E é por isso que estamos levantando a voz: por investigação, responsabilização e o fim da política de morte nas favelas.

Assine o manifesto e junte-se ao movimento por um Rio sem massacre.

O QUE QUEREMOS?
JUSTIÇA E VERDADE
Quem matou não pode investigar.

  • Pelo reconhecimento imediato dos corpos e identificação das vítimas.
  • Por perícia independente e federalização das investigações.
  • Pela abertura de inquérito sobre as câmeras desligadas dos policiais.
  • Pela responsabilização de quem ordenou e executou o massacre.
REPARAÇÃO ÀS FAMÍLIAS
Quem ficou precisa de cuidado, acolhimento e proteção.

  • Por acolhimento psicológico e jurídico das famílias.
  • Pela proteção a parentes que vêm sendo ameaçados por denunciarem o caso.
  • Por reparação integral e reconhecimento público das vítimas.
  • Pelo fim da criminalização e da perseguição aos defensores de direitos humanos.
UM NOVO RUMO PRO RIO
A violência não pode mais ser um instrumento de poder político.

  • Pela implementação de um plano estratégico para enfrentar a crise de segurança pública no estado.
  • Pelo fim das operações midiáticas e da militarização da vida nas favelas.
  • Fora Cláudio Castro!






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