Depois da maior chacina da história do Rio de Janeiro, a pergunta que fica é: você está se sentindo mais seguro?
Há décadas o governo do Estado aposta na mesma receita falida: mais operações, mais tiros, mais mortes. Mas a cada massacre, o que muda na vida de quem vive no Rio? As escolas continuam fechando, as famílias seguem com medo e o caos segue sendo usado como palanque.
A política de segurança de Cláudio Castro não traz paz, traz luto. A maior chacina da história do Rio de Janeiro não é um erro, é consequência direta de um modelo de governo que escolheu matar em vez de cuidar.
Nós, não. E é por isso que estamos levantando a voz: por investigação, responsabilização e o fim da política de morte nas favelas.
Assine o manifesto e junte-se ao movimento por um Rio sem massacre.